terça-feira, 16 de abril de 2013

Nada de amenidades.


Nada de vida mais ou menos, nada de casa, de cabelo, de altos e baixos e de vida de amélia.
Hora de tirar as crianças da sala, de por o telefone no gancho e respirar fundo.
Hoje estou indignada com um tipo, que toda mulher já conheceu ou já teve contato na vida,
a vagabunda.
Ok, confesso que tenho horror a essa palavra, mas nada se encaixa tão perfeitamente a esse tipo que ronda a vida de toda pseudo amélia que se preze.
Ela tem uma vida bacana, é casada ou tem namorado, algumas são bonitas, bem sucedidas, mas com essa obsessão ou vocação, em alguns casos.
Não vou tirar os méritos, a maioria tem uma sensualidade, mesmo que vulgar, que muita mulher queria mas não consegue.

Até aí, prefiro meu sex appeal de chuchu.

Toda mulher tem lá suas artimanhas e sabe a hora de usar, mas esse tipo vai além, quer usar pra provocar, quer estar no topo da cadeia sexual.
Algumas querem apenas se sentir, ter a certeza que conseguem, que as atenções serão delas.
Outras não se contentam com pouco. Têm sede de destruição, não se contentam em passar, tem que deixar rastro.

Conheço algumas.
Umas mais, outras menos.
Já fui mais bobinha, classifiquei como inofensíveis... não, não são!
Não medem preço ou consequência pra conseguir um olhar (de preferência, seguido de algo mais)
Um jogo, todo articulado pra conseguir atenção.
Dependendo do ângulo, bonito de se ver.

Não me rendo e me garanto. até o capítulo dois
Finjo pra ambas partes que não sei de nada.
Nada vejo ou percebo...
Só não pisa no meu pé.
Ainda mais, se as unhas estiverem feitas.

* post scriptum - não tenho problema atual com ninguém desse tipo, mas que elas rondam, rondam.
Post meramente ilustrativo, caso um dia eu tenha um acesso de fúria (todos estamos suscetíveis), já fiz minha pequena introdução.




Um comentário:

K disse...

sex appeal de chuchu: eu. a coisa + sonsa que já vi. adorei